A primeira vez que assisti essa peça foi no dia da grande chuva que alagou a Tijuca aqui no Rio. Lembro perfeitamente porque fiquei parada quase 3 horas na perimetral. A segunda vez foi agora, no dia 12 de novembro de 2012.
Na primeira vez que assisti, o nome da peça era "Lula x Mau - publicitários vs jornalistas" e fui assistir muito feliz com dois aspirantes a jornalistas (eu, na época, era aspirante a publicitária, mas ainda não tinha certeza se queria essa vida ou não). Na segunda vez, uma dos aspirantes a jornalista ganhou os ingressos através do estágio, em um jornal, que está fazendo. Fomos assistir a peça sem saber que seria a mesma que já havíamos assistido antes.
Na primeira vez, imaginei o que iria ver, ri muito com as piadas e erros expostos, adorei o Lula Vieira e fiquei com mais vontade e certeza que queria publicidade. Na segunda vez... enfim, não sabia que era a mesma peça - quando as piadas começavam que eu já tinha visto, não tinha como não falar "eu conheço", mas também não tinha como não rir da interpretação dos... será que posso chamá-los de atores?
Claro, uma peça nunca é igual a outro, e com a diferença de mais de um ano, a peça ganhou um novo comentarista (seria esse um termo mais apropriado?), alguns erros foram acrescentados, outros eliminados.
Agora a peça conta com o patrocínio da Coca Cola Zero, que fica bem evidente no cenário. E para aquele nível de exposição que estão tendo, imagino que a marca esteja realmente bancando tudo do programa.
Mas falando um pouco da peça em si, a ideia é simplesmente ter uma quase conversa com os espectadores contando e mostrando alguns dos erros mais engraçados que jornalistas, publicitários, apresentadores e qualquer profissional da comunicação já cometeu, inclusive eles mesmos, afinal o Maurício Menezes, o Lula Viera, o Hélio Jr. e o Edilson Silva são profissionais da área, cada um com sua especialidade e trabalho e como qualquer humano, já cometeram erros no exercício de suas profissões.
Alguns erros são descritos por eles, outros são mostrados na tela que tem no palco ou, quando aconteceram no rádio, simplesmente é passado o áudio.
A peça é bem interessante, e de fato parece bastante com uma conversa onde só um lado fala - as pessoas que estão no palco. É bastante evidente que os próprios profissionais que estão nos apresentando os erros estão se divertindo o fazendo.
O tempo voou e não acreditei quando o Maurício avisou que já era hora para o último caso porque já estava tarde.
Não me arrependi de ter ido na peça, de novo. E acho que todo mundo que estuda ou estudou comunicação vai se divertir. Afinal de contas, é melhor assumir o erro, aprender com ele e rir no final.
Obs1. Eles tem um site próprio. Se te interessar em conhecer os casos mesmo sem ir na peça, e tem uns extras, afinal a peça tem limite de tempo, no site, não.
Obs2. Lula Vieria, você é um fofo e trabalha com o Marketing da Ediouro, uma editora que gosto muito. Estou procurando estágio, se você tiver interesse!...
24 de nov. de 2012
17 de nov. de 2012
Série: Men at Work
Confesso que quando vi essa série no site não dei nada por ela. E até um colega me falar que era boa e valia a pena, não tinha o menor interesse de assisti-la.
Mas ela é uma Sitcom, eu estou em um clima comédias, queria alguma coisa que me fizesse rir. Além disso, a primeira temporada só tem 10 episódios até agora (mas podem ficar felizes como eu estou que a série já foi renovada e virão mais 10 ano que vem!).
A verdade é que estou muito feliz de ter visto essa série. Ri tanto e tão alto que até meu avô entrou no quarto para saber do que eu estava rindo. E olha que eu não sou de rir sozinha... mas a série torna impossível ficar quieta. As piadas são inteligentes, masculinas sem ser machistas. O ato sexual faz parte de várias das piadas, mas não de uma forma apelativa. Os 4 protagonistas sem completam criando uma dinâmica bem perto da perfeição.
Confesso que tentei encaixa-los nos clichês tradicionais masculinos, para dizer o personagem tal e tal coisa, mas não consegui. Não que não tenha um pouco de lugar comum nas situação que são mostradas na série, mas todos os personagens acabam quebrando os paradigmas em algum momento e com isso mudando nossa forma de enxergá-los.
Falando um pouco sobre a história, gira em torno de 4 amigos que são colegas de trabalho também. Pelo que parece, se conheceram na redação da revista (masculina) que eles trabalham. Temos o fotógrafo, o jornalista que faz as grandes matérias para revista, o quero ser jornalista, mas no momento só escrevo coisas pequenas e o outro parece ser contador ou algo do gênero. Não fica muito claro o que ele faz, só 1 episódio que sabemos que ele é um cara dos números, gráficos e planilhas.
Mas a ocupação deles é quase secundária, e em nenhum momento eu observei uma hierarquia entre eles. A série começa quando o "quero ser jornalista" - chamado de Milo, é largado pela namorada de quase 5 anos. Os colegas resolvem levá-lo para sair e esquecer da moça. Tyler - o jornalista, e Gibbs - o fotógrafo, também são solteiros e bastante galinhas. Já o Neal - homem dos números, namora a filha do dono da revista (que é bonita demais para ele, mas o casal super convence. E as piadas em cima disso - a diferença de beleza, não o fato dele namorar a filha do dono - são algumas das mais engraçadas).
Toda a temporada é para fazer o Milo esquecer a ex namorada, que claro, volta no último episódio para gerar uma conclusão a temporada - o que foi muito bem feito para ser honesta.
Bom, acho que já deu para perceber que eu realmente adorei a série e recomendo para todo mundo que quer dar uma boas risadas. A história pode não parecer muito, mas está muito bem construída e merece dá uma conferida.
E olha essa abertura da série que fizeram, meio que homenageando todas as profissões masculinas...
Mas ela é uma Sitcom, eu estou em um clima comédias, queria alguma coisa que me fizesse rir. Além disso, a primeira temporada só tem 10 episódios até agora (mas podem ficar felizes como eu estou que a série já foi renovada e virão mais 10 ano que vem!).
A verdade é que estou muito feliz de ter visto essa série. Ri tanto e tão alto que até meu avô entrou no quarto para saber do que eu estava rindo. E olha que eu não sou de rir sozinha... mas a série torna impossível ficar quieta. As piadas são inteligentes, masculinas sem ser machistas. O ato sexual faz parte de várias das piadas, mas não de uma forma apelativa. Os 4 protagonistas sem completam criando uma dinâmica bem perto da perfeição.
Confesso que tentei encaixa-los nos clichês tradicionais masculinos, para dizer o personagem tal e tal coisa, mas não consegui. Não que não tenha um pouco de lugar comum nas situação que são mostradas na série, mas todos os personagens acabam quebrando os paradigmas em algum momento e com isso mudando nossa forma de enxergá-los.
Falando um pouco sobre a história, gira em torno de 4 amigos que são colegas de trabalho também. Pelo que parece, se conheceram na redação da revista (masculina) que eles trabalham. Temos o fotógrafo, o jornalista que faz as grandes matérias para revista, o quero ser jornalista, mas no momento só escrevo coisas pequenas e o outro parece ser contador ou algo do gênero. Não fica muito claro o que ele faz, só 1 episódio que sabemos que ele é um cara dos números, gráficos e planilhas.
Mas a ocupação deles é quase secundária, e em nenhum momento eu observei uma hierarquia entre eles. A série começa quando o "quero ser jornalista" - chamado de Milo, é largado pela namorada de quase 5 anos. Os colegas resolvem levá-lo para sair e esquecer da moça. Tyler - o jornalista, e Gibbs - o fotógrafo, também são solteiros e bastante galinhas. Já o Neal - homem dos números, namora a filha do dono da revista (que é bonita demais para ele, mas o casal super convence. E as piadas em cima disso - a diferença de beleza, não o fato dele namorar a filha do dono - são algumas das mais engraçadas).
Toda a temporada é para fazer o Milo esquecer a ex namorada, que claro, volta no último episódio para gerar uma conclusão a temporada - o que foi muito bem feito para ser honesta.
Bom, acho que já deu para perceber que eu realmente adorei a série e recomendo para todo mundo que quer dar uma boas risadas. A história pode não parecer muito, mas está muito bem construída e merece dá uma conferida.
10 de nov. de 2012
Filme: Good Bye Lennin (Adeus Lênin)
Eu estou estudando alemão e preciso de ter contato com o idioma fora da sala de aula. Por isso resolvi correr atrás de um filmes do país para ouvir mais a língua. Surpreendentemente, consegui entender alguma coisa do que estavam falando. Reconheci algumas palavras e estruturas de frases. Mas claro que sem a legenda e a sinopse não teria entendido nada.
Enfim, o filme era para ser uma comédia - por isso resolvi começar por ele. Mas ou ele não é tão comédia assim, ou eu não entendi direito as piadas, o que é bem provável.
O filme se passa na Alemanha oriental já no final da guerra fria e mostra justamente a queda do muro de Berlin e como isso afetou as pessoas, além daquela primeira euforia e distribuição de dinheiro.
O enredo gira em torno de uma família, cujo pai fugiu da Alemanha socialista e deixou a mãe com 2 crianças - um menino e uma menina.
O enredo gira em torno de uma família, cujo pai fugiu da Alemanha socialista e deixou a mãe com 2 crianças - um menino e uma menina.
A mãe, desiludida com a decisão do marido, resolve ser a mulher propaganda do Socialismo. Até que vésperas da revolução, sofre uma parada cardíaca e entra em coma. Um coma que durou 8 meses, e nesse meio tempo, o muro caiu, a Alemanha se uniu (de novo), o governo mudou, as grandes corporação multinacionais entraram de vez no país e fizeram sua marcha ao leste.
Quando a mãe volta ela ainda está frágil, e o médico aconselha que ela não tenha nenhuma forte emoção. Então o filho, que é basicamente o filho perfeito, resolve que a mãe não vai saber o que aconteceu politicamente no país, e com isso recria o quarto da mãe como era antes do coma e tenta mantê-la lá, com jornais velhos e etc. Mas claro que a medida que a mãe começa a melhorar, ela começa a querer ver TV. Então, o filho começa a recriar as notícias de forma a explicar as mudanças que estão acontecendo e ele não pode esconder da mãe.
Chega um momento que ele dá um jeito de a Coca Cola - o maior simbolo do capitalismo - ser reinterpretada como socialista. ( A fórmula teria sido inventada no lado socialista alemão e foi roubada pelo capitalismo. O Governo socialista fez uma requisição para que a Coca volte a sua origem).
O filme todo mostra como uma família socialista gostaria que tivesse acontecido a abertura alemã, assim como a forma que realmente aconteceu. O conflito, medo e censura aparecem de forma sutil. O filme é muito bem construído.
É um filme interessante, mas um pouco cansativo. Afinal tem quase 2 horas.Além disso, assisti tentando encontrar e entender as palavras ditas o que acaba cansando mais ainda.
E a verdade é que já não sei mais ver um filme sem entender o que está sendo falado. É estranho para mim.
Quando a mãe volta ela ainda está frágil, e o médico aconselha que ela não tenha nenhuma forte emoção. Então o filho, que é basicamente o filho perfeito, resolve que a mãe não vai saber o que aconteceu politicamente no país, e com isso recria o quarto da mãe como era antes do coma e tenta mantê-la lá, com jornais velhos e etc. Mas claro que a medida que a mãe começa a melhorar, ela começa a querer ver TV. Então, o filho começa a recriar as notícias de forma a explicar as mudanças que estão acontecendo e ele não pode esconder da mãe.
Chega um momento que ele dá um jeito de a Coca Cola - o maior simbolo do capitalismo - ser reinterpretada como socialista. ( A fórmula teria sido inventada no lado socialista alemão e foi roubada pelo capitalismo. O Governo socialista fez uma requisição para que a Coca volte a sua origem).
O filme todo mostra como uma família socialista gostaria que tivesse acontecido a abertura alemã, assim como a forma que realmente aconteceu. O conflito, medo e censura aparecem de forma sutil. O filme é muito bem construído.
É um filme interessante, mas um pouco cansativo. Afinal tem quase 2 horas.Além disso, assisti tentando encontrar e entender as palavras ditas o que acaba cansando mais ainda.
3 de nov. de 2012
Livro: Feios
Sim, o nome do livro é Feios. Soube sobre ele no Clube do Livro da Saraiva, que tento ir sempre que posso. (Atualmente, o horário do Alemão bate com o do Clube, que costuma a ser nos sábados a tarde, e por isso não tenho conseguido ir). Outra coisa legal sobre o livro é que eu consegui ele através de uma troca no Skoob, com uma menina de Santa Catarina. Uma fofa!
Mas vamos falar da história.
Como uma grande parte dos livros discutidos no Clube do Livro, é em uma sociedade distópica, ou seja, um futuro distante, um governo de certa forma opressor, uma menina que pensa um pouco diferente da maioria e um grupo de 'revoltados' querendo voltar ao que era antes. (Antes do que é sempre complicado de descobrir)
Para explicar como chegamos a isso, nesse livro ocorreu uma crise do petróleo - uma bactéria que transformava o petróleo e derivados em substancias altamente inflamáveis - o que gerou em um crise da nossa sociedade como ela é. Assim, fomos obrigados a criar cidades isoladas e auto-sustentáveis - não fica claro qual a fonte de energia utilizada.
A questão é que para manter a sociedade quieta lá dentro e em igualdade, aos 16 anos todos passam por uma gigante cirurgia plástica, onde a gordura é eliminada de seu corpo e substituída por algo melhor, seus ossos são quebrados e reformulados, seus olhos são aumentados, você se torna completamente simétrico - enfim, aos 16 anos todos ficam perfeitos. O visual é feito de forma a você parecer vulnerável e forte ao mesmo tempo. Qualquer pessoa que olhe para você fica encantando e tem o instinto de te proteger.
E o engraçado é que a protagonista da história não vê a hora de se tornar perfeita. Mas é claro que muda de ideia no meio de caminho, e depois muda de novo... enfim, adolescente é assim mesmo.
Todas as crianças, que são normais como são hoje em dia, até chegarem aos 16 anos, são chamadas de feias, porque afinal né, comparado...
Mas acontece um pequeno problema, e ela é enviada para o meio do floresta para viver como feia até denunciar as pessoas que preferem não passar pela cirurgia. E nesse acampamento que ela descobre que a cirurgia faz mais que modificar a aparência das pessoas. Ela as deixam calmas, modificam suas personalidades também. (teoria da conspiração master - o governo dominando o mundo). Meio que "A gente te deixa perfeito, mas você jamais vai reclamar de qualquer coisa". E até então tem funcionado bem. Quando todos são perfeitos, não existe conflito. Não existe discriminação. E considerando que o governo fornece tudo - comida, casa, roupa - não existe diferenças sociais.
Para ser sincera, não vi o motivo da revolta da protagonista. Acho que é um pouco pela invasão do governo mexer no seu cérebro sem te avisar, mas não sei se eu me revoltaria. Aliais ela é uma menina bastante interessante. Em alguns momentos, burra que só. Me pergunto como ela conseguiu não ver aquilo acontecendo. E em outros, surpreendentemente inteligente. Ou seja, uma típica adolescente de 16 anos.
Não achei nada tão apelativo na história que me faça querer comprar as continuações urgentemente. Mas quero saber o final sim.
O livro é bastante previsível, mas isso não diminui a discussão inteligente dentro dele.
O que é a perfeição, o que é beleza, até que ponto uma cidade pode ser realmente sustentável, a poluição ambiental, como a nossa sociedade atual é frágil, como a escola influencia o pensamento das pessoas, como é possível, se é que é possível, diferenciar o comportamento intrínseco de cada um com o comportamento adquirido através sociedade.
Enfim, é um livro que vale a pena dá um lida e pensar um pouco sobre a nossa sociedade e a ditadura da beleza.
Mas vamos falar da história.
Como uma grande parte dos livros discutidos no Clube do Livro, é em uma sociedade distópica, ou seja, um futuro distante, um governo de certa forma opressor, uma menina que pensa um pouco diferente da maioria e um grupo de 'revoltados' querendo voltar ao que era antes. (Antes do que é sempre complicado de descobrir)
Para explicar como chegamos a isso, nesse livro ocorreu uma crise do petróleo - uma bactéria que transformava o petróleo e derivados em substancias altamente inflamáveis - o que gerou em um crise da nossa sociedade como ela é. Assim, fomos obrigados a criar cidades isoladas e auto-sustentáveis - não fica claro qual a fonte de energia utilizada.
A questão é que para manter a sociedade quieta lá dentro e em igualdade, aos 16 anos todos passam por uma gigante cirurgia plástica, onde a gordura é eliminada de seu corpo e substituída por algo melhor, seus ossos são quebrados e reformulados, seus olhos são aumentados, você se torna completamente simétrico - enfim, aos 16 anos todos ficam perfeitos. O visual é feito de forma a você parecer vulnerável e forte ao mesmo tempo. Qualquer pessoa que olhe para você fica encantando e tem o instinto de te proteger.
E o engraçado é que a protagonista da história não vê a hora de se tornar perfeita. Mas é claro que muda de ideia no meio de caminho, e depois muda de novo... enfim, adolescente é assim mesmo.
Todas as crianças, que são normais como são hoje em dia, até chegarem aos 16 anos, são chamadas de feias, porque afinal né, comparado...
Mas acontece um pequeno problema, e ela é enviada para o meio do floresta para viver como feia até denunciar as pessoas que preferem não passar pela cirurgia. E nesse acampamento que ela descobre que a cirurgia faz mais que modificar a aparência das pessoas. Ela as deixam calmas, modificam suas personalidades também. (teoria da conspiração master - o governo dominando o mundo). Meio que "A gente te deixa perfeito, mas você jamais vai reclamar de qualquer coisa". E até então tem funcionado bem. Quando todos são perfeitos, não existe conflito. Não existe discriminação. E considerando que o governo fornece tudo - comida, casa, roupa - não existe diferenças sociais.
Para ser sincera, não vi o motivo da revolta da protagonista. Acho que é um pouco pela invasão do governo mexer no seu cérebro sem te avisar, mas não sei se eu me revoltaria. Aliais ela é uma menina bastante interessante. Em alguns momentos, burra que só. Me pergunto como ela conseguiu não ver aquilo acontecendo. E em outros, surpreendentemente inteligente. Ou seja, uma típica adolescente de 16 anos.
Não achei nada tão apelativo na história que me faça querer comprar as continuações urgentemente. Mas quero saber o final sim.
O livro é bastante previsível, mas isso não diminui a discussão inteligente dentro dele.
O que é a perfeição, o que é beleza, até que ponto uma cidade pode ser realmente sustentável, a poluição ambiental, como a nossa sociedade atual é frágil, como a escola influencia o pensamento das pessoas, como é possível, se é que é possível, diferenciar o comportamento intrínseco de cada um com o comportamento adquirido através sociedade.
Enfim, é um livro que vale a pena dá um lida e pensar um pouco sobre a nossa sociedade e a ditadura da beleza.
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