Sempre tive curiosidade para ler Nora Roberts, afinal sempre que entro em uma livraria, o que acontece com alguma frequência, tem um livro novo dela em destaque. Como alguém consegue escrever tanto assim? E vender tanto livro, porque eles não seriam destaque nem traduzidos se não vendessem razoavelmente bem. Além disso, vou fazer uma prova de inglês em breve, e a versão que tem aqui em casa é a original em inglês. Então nada melhor do que praticar lendo, aumentar o vocabulário. Juntando esses dois fatores, acabei passando esse livro na frente da pilha que tenho aqui em casa para ler.
Bom, não me arrependi de lê-lo, porém não pretendo continuar lendo a série - só se tiver realmente sem nada para fazer em algum momento do futuro. Confesso que não vi conflito na história.
Esse livro é o primeiro de uma "série" - são 4 livros, cada um conta a história de um dos primos, de como eles encontraram o amor verdadeiro.
O livro é um romance simples onde o homem - bonito, rico, com um emprego legal, simpático (enfim, todas as características desejadas) - muda para a cidade do interior que a protagonista mora - também linda, simpática e nesse caso Bruxa. Mas tipo, bruxa mesmo, com poderes de ascender lareira, transformar humanos em animais, prender uma pessoa no teto... Os dois se conhecem, se apaixonam e no final ela acaba grávida e ele aceita casar com ela. O grande clímax dessa história? Ele tem medo de relacionamentos porque a mãe o abandonou e ele foi viver com a avó que era uma mulher meia rude. Então ele demora algumas páginas para perceber que ele pode sim amar...
O homem, Nash, cujo emprego é roteirista de filmes de terror, muda para cidade justamente para escrever um roteiro sobre bruxas, e quer usar a Morgana (nome da protagonista) para a sua pesquisa. Ela aceita ajudar, e assim eles se aproximam.
Sendo bem clichê, Nora Roberts escolhe colocar o nome da bruxa de Morgana, e o nome da personagem bruxa do Nash no roteiro de Cassandra. Sério que tem que ter esses nomes para ser bruxa?
Uma coisa que curti é que cada membro da família tem um "poder" mais desenvolvido, o que dará alguma diferença nas próximas histórias, mas que eu duvido que tenha muita coisa diferente.
Enfim, é um livro para passar o tempo, bem clichê e bem óbvio. Um dia leio um outro livro dela para saber se são todos iguais, o que é minha aposta nesse momento.
Quanto a praticar meu inglês, além de perceber algumas estruturas de frase e talz, aprendi nomes de flores. As cenas de sexo do livro ficaram um pouco perdidas para mim, porque esse vocabulário, que curso de inglês vai ensinar né?
Oi Carina, tudo bem?
ResponderExcluirVi o link do seu blog no seu perfil do Skoob e resolvi dar uma olhada. ADOREI o blog, sério!
Bom, quanto a Nora Roberts, eu sempre tive curiosidade de saber o que tanto ela escrevia e a qualidade disto. Me fiz a mesma pergunta que você: como pode uma pessoa escrever tanto, vender tanto e ser tão traduzida? Bom a resposta dever está no fato dela escrever coisas sem complexidade alguma, daí a rapidez. E também o fato de que o que ela escreve agrada à um público feminino bem vasto, embora nem todas gostem desses clichês, rsrsrs e vi que você é uma dessas que não se convence com esses contos de fadas (bruxas) modernos que quase não acrescentam em nada. hahahaha...
A questão é que também resolvi experimentar a ecrita dela. Em 2010 eu fui presentear minha irmã no aniversário dela e dei um livro da Nora, aí aproveitei para ler, se chama "Virtude Indecente" e tive a mesma sensação que você, o acréscimo foi praticamente zero. Cheguei até a falar dele no meu blog na época aqui: http://wp.me/pCGut-oO
Por fim, mais uma vez eu adorei o blog e já salvei nos meus favoritos!
Beijão!